Os 4 mitos da busca e apreensão de veículos
Os 4 mitos da busca e apreensão de veículos

Os 4 mitos da busca e apreensão de veículos

Existem muitos mitos da busca e apreensão de veículos circulando pelas mídias sociais, jornais e pela boca do povo. Porém, é importante saber a verdade quanto a este processo incômodo para se prevenir de possíveis agravantes.

Pensando nisso, resolvemos listar os 4 mitos da busca e apreensão de veículos mais comuns que são encontrados por aí. Confira abaixo e diminua suas chances de cair nesses boatos que podem dar muita dor de cabeça!

 

1 – Juros superiores a 12% ao ano são abusivos

Essa afirmação foi verdade por algum tempo no Brasil, mas hoje é apenas um mito. Tomando como base a constituição de 1988: era expressamente proibido taxas de juros anual superior a 12%. Além disso, houveram vários casos onde instituições financeiras tiveram que devolver o dinheiro do cliente.

Porém, em 2003, houve a revogação desta lei. No entanto, mesmo com a revogação da lei inicial, houve outro limitante para o juros. O Banco Central ficou responsável por calcular a média de juros nacional, sendo usado como critério para dizer se os juros são abusivos ou não.

 

2 – Os bancos não pode cobrar juros sobre juros é mais um dos mitos da busca e apreensão

Este é um mito bastante famoso que, embora já esclarecido, ainda pega muita gente. A prática do juros sobre juros é a capitalização, também conhecida como anatocismo.

Um decreto de 1933 proibia “contar juros dos juros”, sendo conhecido como “Lei da Usura”. Em resumo, o decreto proibia a cobrança de juros em períodos menores que 12 meses.

No entanto, como no caso anterior, houve uma alteração na lei permitindo que isto ocorresse. Assim, a partir de 2000, foi autorizada a capitalização mensal, revogando o antigo decreto de lei.

 

3 – Os bancos só podem entrar com busca e apreensão após 3 parcelas em atraso

Mais um mito que muitas pessoas acreditam. O motivo desse mito continuar vivo nos dias de hoje é que, antes de 90 dias de atraso, o banco procura medidas amigáveis para negociar a dívida. Assim, após esse período, ele entra com ações mais agressivas.

Porém, como podemos notar, não é que existe uma tolerância de atraso, mas sim um aguardo para regularização. Isso significa que o banco pode entrar com a busca e apreensão no dia seguinte à primeira parcela atrasada.

Essa informação pode ajudar na negociação da dívida, pois quanto mais próximo dos 90 dias de atraso, mais o banco se esforçará para solucionar o problema amigavelmente, podendo eliminar juros, dívidas e demais despesas associadas.

 

4 – Enquanto eu não receber a notificação, estou tranquilo

Esse é mais um erro grave de quem está com parcelas atrasadas do financiamento. Por causa da regra de que, para iniciar a busca e apreensão preciso ser notificado primeiro, muitas pessoas tentam se “esconder” do banco.

Assim, pedem para não receberem a carta de notificação para ela, não atendem ao correio e demais artifício. Porém, o banco tem várias outras opções para dar início a busca e apreensão, mesmo que não te notifiquem.

 

Se estiver em dúvidas quanto à busca e apreensão de veículos, entre em contato com a Life. Nós contamos com um grupo especializado de colaboradores e podem te auxiliar neste momento difícil!

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